SEAT reduz<br>salários
A direcção da SEAT, marca de automóveis espanhola pertencente ao grupo alemão Volkswagen, comunicou na passada semana ao comité de empresa a intenção de reduzir a jornada de trabalho em dez por cento, com uma correspondente redução salarial. A medida foi apresentada como forma de equilibrar um alegado excesso de 1400 trabalhadores num total de 16 mil.
Na sexta-feira, dia 21, as estruturas sindicais (UGT, CCOO e CGT) convocaram uma greve de uma hora por turno, que teve uma adesão total, para explicar a proposta da administração. Segundo a Agência EFE, os sindicatos rejeitam o plano e acusam a empresa de não explicar as razões da existência do excedente de pessoal, notando que a bolsa de horas (principal instrumento de flexibilidade laboral), se encontra esgotada. Os sindicatos exigem saber quais os planos para produção de futuros modelos e querem informações precisas sobre os sectores e postos de trabalho nos quais se verifica o «excesso» detectado pela administração.
Na sexta-feira, dia 21, as estruturas sindicais (UGT, CCOO e CGT) convocaram uma greve de uma hora por turno, que teve uma adesão total, para explicar a proposta da administração. Segundo a Agência EFE, os sindicatos rejeitam o plano e acusam a empresa de não explicar as razões da existência do excedente de pessoal, notando que a bolsa de horas (principal instrumento de flexibilidade laboral), se encontra esgotada. Os sindicatos exigem saber quais os planos para produção de futuros modelos e querem informações precisas sobre os sectores e postos de trabalho nos quais se verifica o «excesso» detectado pela administração.